The Chronicle Of The Seven Seals (tradução)

Original


Veni Domine

Compositor: Não Disponível

A Crônica dos Sete Selos


PRÓLOGO - (Parte I)
O PERGAMINHO E O CORDEIRO

Então eu vi em na destra daquele
Que se assentava sobre o trono
Um pergaminho escrito dos dois lados
E selado com sete selos
Eu ouvi um anjo forte clamando com grande voz:
"Quem é digno de abrir os selos e abrir o pergaminho?"
Mas ninguém no céu ou debaixo da terra
Podia abrir o pergaminho ou olhar dentro dele
Eu chorava e chorva, porque ninguém foi encontrado
Que fosse digno de abrir o pergaminho ou olhar dentro dele
Então eu ouvi um dos anciãos dizendo para mim:
"Não chore"
Vi o Leão da tribo de Judá
A raiz de Davi, que venceu
Ele pode abrir o pergaminho
E os seus sete selos
Então eu vi um Cordeiro, como se tivesse sido morto
Em pé no centro do trono
Rodeado pelos quatro seres viventes
E os anciãos
Ele tinha sete chifres e sete olhos
Que são os sete espíritos de Deus
Enviados por toda a terra
Ele veio e tomou o pergaminho da destra daquele que se assentava sobre o trono
E quando ele o pegou
Os quatro seres viventes e os anciãos
Prostraram-se perante o Cordeiro
Cada um tinha uma harpa
E eles seguravam taças douradas cheias de incenso
Que são as orações dos santos
E eles cantaram uma nova música

(Parte II) - OS SELOS

Selo I

Eu vi quando o Cordeiro abriu o primeiro dos sete selos
E então eu ouvi um dos quatro seres viventes
Dizer em uma voz como trovão
"Vem!"
E à minha frente estava um cavalo branco
Seu cavaleiro tinha um arco
Foi-lhe dada uma coroa
Ele cavalgou como um conquistador
Empenhado em conquistar


Selo II

Então outro cavalo saiu
Vermelho como fogo
Ao seu cavaleiro foi dado o poder de tirar a paz da terra
Foi-lhe dada uma longa espada

Selo III

E à minha frente estava um cavalo negro
Seu cavaleiro segurava uma balança
Então eu ouvi uma voz no meio dos quatro seres viventes dizendo:
"Um litro de trigo pelo salário de um dia
Três litros de cevada pelo salário de um dia
E não danifiquem o óleo e o vinho"

Selo IV

E lá adiante havia um cavalo pálido
Seu cavaleiro chamava-se Morte
E o hades o acompanhava de perto
Eles receberam o poder
Sobre um quarto da terra, para matar com espada,
Com fome e pragas e com os selvagens animais da terra

Selo V

Eu vi aqueles que foram mortos por causa da palavra de Deus
E eu os ouvi clamando em alta voz
"Quanto tempo falta, ó soberano Senhor, santo e verdadeiro, até julgares a terra e vingar o nosso sangue?"
Então a cada um deles foi dado um manto branco
E a eles foi dito que esperassem mais um pouco de tempo


Selo VI

Houve um grande terremoto e o sol se tornou negro
Eu via lua ficar completamente vermelha como sangue
E as estrelas do céu caíram na terra
Como gotas de uma árvore quando balançada pelo vento
O céu se retirou como um pergaminho que se enrola
E cada montanha foi removida de seu lugar
Então os reis da terra eu vi, os ricos eu vi, os poderosos
Todo escravo e todo escravo escondido em cavernas nas montanhas
"Caia sobre nós, e nos esconda da face daquele que se assenta sobre o trono
E da ira do Cordeiro
Pois o grande dia chegou, e quem pode subsistir?

(Parte III) - O INCENSÁRIO DE OURO

Selo VII

Eu senti o silêncio no céu
Havia um mistério no ar
Porque os números foram completos
A hora chegou quando todos os selos foram quebrados
Todas as coisas que eu vi foram como um sonho
Havia um anjo vestido de branco
Eu vi a glória em seu rosto
Ele veio e parou diante do altar
Então eu pude ver em sua mão
Um incensário de ouro
E muito incenso para ofertas foi dado a ele
Eu vi a fumaça do incenso subindo perante o Senhor
Junto com as orações dos santos
Profecia - é dita
Profecia - para sempre
Nosso tempo está acabando
Profecia - está chamando
Profecia - Para a humanidade
Nós não podemos fugir
Então o anjo tomou o incensário
Encheu-o com o fogo do altar
Ele levantou sua mão e atirou o incensário sobre a terra
Com fortes estrondos de trovão
Eu pude ver o esperado Rei aparecer em majestade
Para proclamar a vinda de Seu reino
Por enquanto no escuro fim do mundo
As nações levantam suas mãos
Esperando pelo ataque da Serpente
Os selos estão quebrados

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